A retomada da economia pós-pandemia, como garanti-la? Quem não tem ouvido falar, ou lido a respeito nos últimos meses? Ainda que a pandemia da Covid19 não tenha absolutamente terminado, os planos de flexibilização postos em prática pelos governos estaduais e municipais, nos fazem pensar: o que é preciso para que essa recuperação econômica de fato aconteça?

O apoio aos negócios locais é uma das respostas inevitáveis e, neste artigo, abordamos algumas formas de colocar em prática esse suporte às empresas que historicamente sempre geraram a maior parte dos empregos no Brasil – os micros, pequenos e médios negócios.
A retomada da economia pós-pandemia com acesso ao crédito
Mesmo sabendo que tradicionalmente os maiores bancos operam nas esferas internacional e nacional, é inegável que os órgãos de fomento pertencentes aos estados e mesmo a programas municipais são fundamentais, nessa hora, para reidratar o caixa dos pequenos empreendimentos, e ajuda-los a voltar a operar com viabilidade.
Também é importante que os governos, em todas as esferas, e as autoridades bancárias, olhem com atenção para os programas de refinanciamento de créditos tomados por empresas antes da pandemia.
Há casos em que a inadimplência temporária desses parcelamentos ocasiona a invalidação dos acordos, e faz as dívidas vencerem na totalidade, com juros e encargos ainda mais pesados. É preciso rever essas práticas para não asfixiar quem está recomeçando, e eventualmente só deixou de pagar o que havia acordado, porque ficou mesmo sem faturamento.
Campanhas de valorização
Cabe também aos governos locais iniciativas de conscientização pela valorização dos negócios que operam nessas localidades, geram empregos ali e também divisas. É lícito e bem vindo que se façam campanhas estimulando o consumidor a adquirir produtos e serviços de quem está mais perto, e contribui diretamente para o desenvolvimento daquela região.
Estímulo à inovação e capacitação
Retomada da economia pós-pandemia, no caso dos pequenos negócios, é algo que só se alcança também com inovação e capacitação, em especial para uso das novas tecnologias, que barateiam custos e tornam as operações mais rápidas e eficientes.
Transformação digital, marketing digital, modalidades de realização de negócios via canais automatizados e mesmo arranjos produtivos e rodadas de negócios, em que fornecedores e clientes são estimulados a se conhecer – e a conhecer mutuamente seus produtos e serviços ajudam no aquecimento da economia, de forma mais sustentável.
Tecnologia em prol da gestão mais eficiente e competitiva
Acesso à tecnologia para gestão também e outro gargalo que se mostra ainda mais crítico nesse momento de retomada, pois, as empresas mais do que nunca precisam adotar ferramentas para fazer mais, com menos, sem comprometer sua segurança e sem criar passivos fiscais. A seguir, algumas ferramentas imprescindíveis para esses avanços:

• Software Emissor de NF-e robusto, de excelente relação custo/benefício e integrado à SEFAZ;
• Aplicativo para gestão de entregas e retiradas de mercadorias;
• Ferramentas para Gestão Eletrônica de Documentos;
• Soluções para cálculos tributários rápidos e seguros;
• Opções para pagamento variadas e seguras;

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14 de outubro de 2020
VARITUS BRASIL